Antiquadas. Limitadas. Cegas. Ou simplesmente ignorantes. Talvez distraídas.
É por estas alturas que abrimos a caixinha dos sonhos, embrulhados em cetim, e perguntamos a nós próprios o que terá corrido mal. A inadaptação perante a realidade que nos circunda, ou em instância mais ambiciosa, a falta de oportunidade para a fiel demonstração das nossas capacidades?
Entretanto o dia passa e a rotina abraça-nos naquele rom rom que embala. Distanciamo-nos o suficiente para olhar para as coisas com naturalidade e afagar o ego, que amanhã há-de aparecer alguma coisa boa.
Entretanto o dia passa e a rotina abraça-nos naquele rom rom que embala. Distanciamo-nos o suficiente para olhar para as coisas com naturalidade e afagar o ego, que amanhã há-de aparecer alguma coisa boa.
Afinal é sempre assim.