quarta-feira, outubro 27, 2010

Reflexão de pé de chinelo

Um subconsciente cansado é capaz do mais curioso dos pensamentos. De repente ontem acordei a pensar como criar uma matriz dinâmica, carregada de camiões e distâncias em kms. Nada que me surpreenda, no fundo, quando a alternativa para ocupar a mente se baseia em hipocrisias, frustrações ou simples incompreensões. Não consigo evitar questionar-me se isto será sempre assim, um carrocel de emoções, uma atracção pela tristeza só porque a felicidade, por vezes, parece demasiado fugaz para se conseguir viver.

E esta reflexão terá que ser sempre assim, também, plena em subjectividade. Qualquer carácter objectivo, nos dias que correm, seria sempre um suicídio.

terça-feira, outubro 05, 2010

O belo anúncio da IKEA

Wow...belo anúncio...

domingo, outubro 03, 2010

Não esperaria mais das nuvens se as espremesse

Hoje acordou o Inverno. E a melancolia que o acompanha. Não deixa de haver uma pequena parte das nossas vísceras mais recônditas que o desejasse há tempo largo (não haviam saudades da camita ao som dos pingos?). Enquanto a chuva bate na vidraça e as árvores teimam em dançar o tango, entretenho-me com estas coisas do c++ e os seus erros irritáveis e ouço os Clinic, que me apraz descobrir. Mais para logo há-de haver música dos eighties para nos abanarmos incessantemente. Isso e meia dúzia de coisas para aclarar o ego e acalmar o dito stress do dia-a-dia, aquele que teima em receitar xanax para essa gente que anda por aí. Cada vez mais doida, ora por causa da austeridade, da crise ou simplesmente do graveto que já não chega para pagar a mensalidade do ginásio.

Continuo a recusar endoidecer. Ou deprimir. Se não se importam.