sábado, março 18, 2006

A chuva...


Olhou a chuva. Havia qualquer coisa de belo que afeiçoava, um bucolismo desconcertante que valia a pena explorar. Parecia novo, o momento, a brincadeira, a alegria, a saudade… Uma frase, um riso, um rio, um sentimento que destoa, um acreditar, a clareza de espírito e não só… Uma aura que se estende pelo amanhã, o sorriso ao nascer do dia e aquele pequeno sentimento de felicidade… Que se estende? Não… Há frases que tolhem. Que chateiam, qual infeliz lembrete da realidade. Tal como andar à chuva…

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