
Hoje canso-me. De vícios, virtudes ou simplesmente caminhos. De estradas recalcadas e indicações vazias, indiferentes. Despreocupadas. Ou do futuro que não ousa sorrir. Um mero rascunho ou a omnipresença do erro? Ah como é bom ser optimista, ou anjinho, inocente, talvez sábio (?) e vicenciar todo este folclore de egos e humilhações intelectuais...
Demasiado complexo?
Não o sei de outra forma. Quero-me assim, a interrogar, a lutar, a viver dias maus, outros bons, outros nem por isso que não sei o que se passa comigo mas hei-de resolver, outros de reinvenções felizes ou meras desilusões problemáticas.
No fundo, habituo-me a tudo. Mas o que realmente quero é saber para onde vou.
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