sábado, junho 03, 2006

Mantenha-se...


Dias há em que a disposição é disforme, contrária a um mundo que rola em carris dourados, empurrada por ventos e demais brisas que o sol acarinha com tons de afecto. Sentem-se as agruras (?), serão asperezas, severidades (???) de impossível reactividade, um som algures que toca, ou a simples imagem que perdura na mente roçando o incerto…

Há reencontros, há o ânimo, o desânimo, o ressalto que nos atira para a frente desafiando medos passados, a evolução (sim, essa que insisto em trazer à tona), um meandro que divaga (e que acaba), uma ponta de satisfação, mas logo a saudade…
Porque raio me esqueci dos apontamentos do Palácio…

Há o sentido de altruísmo (tê-lo-ei aprendido contigo? Ou simples dissimulação de egoísmo mal curado?), a interrogação perene, a incerteza do futuro e um optimismo…Forma de vida, talvez, mas que importa, está lá, mantenham-no por favor, que às vezes a alma é demasiado pequena…

Mantenhas-te tu…

Há solidariedade (serei capaz de a interpretar? Não me ensinaste ainda essa parte, fica para depois do altruísmo, claro, já o devia saber), um telemóvel que falha e me deixa doido, porque senti por momentos esse laço azul interrompido e…

Há sacrifício, isso sim, porque a consciência o dita, e agora, mais do que nunca, mais do que tudo, mais do que o coração algum dia o tenha aconselhado, há alguém que o merece…

Mantenha-se a lua…porque ao contrário do que o povo diz por aí, a lua para mim nunca mente…

2 comentários:

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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